Bíblia Sagrada

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Ten Thoughts

1) Prayer is not a "spare wheel" that you pull out when in trouble. It is a "steering wheel" that directs us in the right path throughout life.

2) Do you know why a car's windshield is so large and the rear view mirror is so small? Because our past is not as important as our future. So, look ahead and move on.

3) Friendship is like a book. It takes few seconds to burn, but it takes years to write.

4) All things in life are temporary. If going well, enjoy it; it may not last forever. If going wrong, don't worry; it may not last long either.

5) Old friends are like gold! New friends are diamonds! If you get a diamond, don't forget the gold! Because to hold a diamond, you always need a base of gold!

6)  Often when we lose hope and think this is the end, God smiles and says, "Relax, it's just a bend, not the end!"

7) When God solves your problems, you have faith in His abilities; when God doesn't solve your problems, He has faith in your abilities.

8) A blind person asked St. Anthony: "Can there be anything worse than losing eye sight?" He replied: "Yes, losing your vision."

9) When you pray for others, God listens to you and blesses them; and sometimes, when you are safe and happy, remember that someone has prayed for you.

10) Worrying does not take away tomorrow's troubles. It takes away today's peace.

--author unknown

Só celebra o Natal quem conhece Jesus

“Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer.” (Lucas 2.8-20)

Introdução
Vivemos em um mundo cada vez mais sem referências. Mundo que se ocupa em relativizar tudo, minar e destruir qualquer tipo de âncora segura, de baliza que possa ser apontada como algo constante, absoluto e confiável.

Ouvimos seguidamente pessoas dizerem coisas do tipo: “cada um tem a sua verdade!”, “a verdade de um não é a mesma do outro!”, “qualquer verdade vale, se ela te faz feliz!”, ou “não existem verdades, tudo é relativo!”
Tudo isso não é novidade… Também Pilatos (Jo 18.38) perguntou: “o que é a verdade?” Existe verdade? Existe uma verdade? Existe “a” verdade?
E o que Ele diz de si mesmo?
Em Jo 14.6, aquele que celebramos diz “eu Sou a verdade!
Noutra ocasião, Ele afirma:
E conhecereis a verdade, e a VERDADE vos libertará!” Jo 7.33

Sim, mesmo vivendo num mundo de verdades construídas, cremos em alguém que construiu o mundo e tudo o que nele há!
Alguém que é a Verdade, antes que nós pudéssemos conhecer e estabelecer qualquer verdade!

Ele não está sujeito às transitoriedades deste mundo, pois Ele mesmo as criou e fez, dentro de um propósito maravilhoso, do qual nós também fazemos parte.

De fato, no mundo em que vivemos, construído e definido pelo conhecimento humano, as verdades são convenções que estabelecemos, e que uma vez aceitas, se tornam nas verdades em torno das quais organizamos a vida, e a sociedade…

I – DEVEMOS COMEMORAR O NATAL?
Conta-se que existe uma lei denominada Massachusetts Bay Colony, de 1659 feita pelos Puritanos americanos, na qual foi proibida a celebração do Natal.
Na verdade, o que esses puritanos pretendiam não era abolir a tradição de comemoração do Natal, mas queriam abolir todos os resquícios de paganismo encontrados na celebração.

A verdade é que muitos celebram, comemoram, festejam o Natal, não sabem, absolutamente nada do seu significado.

A Pessoa de Jesus Cristo, principal e única personagem, foi colocado de lado, totalmente esquecido para dar lugar ao Papai Noel, aos banquetes, e, alimentar o comércio.

Vejamos isto nos primeiros capítulos dos Evangelhos e, de maneira especial, deixemos que Lucas nos conduza naquilo que lhe foi inspirado pelo Espírito Santo porque “Só Celebra Verdadeiramente o Natal” aquele que realmente conhece o aniversariante: Jesus Cristo, o Eterno Filho do Deus Vivo e Verdadeiro.

II – NINGUÉM PODE CELEBRAR O NATAL SEM ANTES CONHECER A JESUS
Lucas no texto mencionado nos fala da maneira como Deus deu a conhecer o nascimento de Seu Filho e como orientou os pastores, a quem primeiramente fora anunciado. Vejamos então:

a) Os Anjos Anunciaram.
Lucas 2.8-14 nos diz que a mensagem foi recebida, em primeira mão, pelos pastores que cuidavam dos rebanhos nas cercanias de Belém.

A eles foi dado o privilégio de ouvirem a primeira mensagem do nascimento de Jesus acompanhada do primeiro Culto Celebrativo de Natal cantado pelos anjos.

b) Os Pastores Ouviram e Creram
(Lc 2.16-16) Em segundo lugar observamos que os pastores ouviram com muita atenção a mensagem a eles proclamada e creram no que lhes havia sido anunciado.

Devemos ser, não somente bons ouvintes, mas também crentes conforme nos ensina o Senhor, sobre o ouvir e crer

c) Os Pastores Foram e Adoraram (Lc 2.16).
Finalmente vemos que os pastores não somente ouviram o que lhes fora anunciado, como também, obedientemente, foram até Belém para verem Jesus.
Ali, O encontram com a sua mãe e o seu pai. Grande diferença vemos aqui.

Quando os magos anunciaram o nascimento de Jesus, em Jerusalém, Herodes e os escribas apenas investigaram as Escrituras, mas não foram até Belém, enquanto que, com os pastores foi diferente.

Eles ouviram, eles creram, eles foram, eles adoraram o Salvador dos eleitos de Deus.

III – DEPOIS DE VEREM A JESUS OS PASTORES TORNARAM-SE MENSAGEIROS
Após terem visto a Jesus os pastores já não eram as mesmas pessoas. Eles retornaram aos seus rebanhos totalmente diferentes. Lucas nos diz que eles:

a) Voltaram Glorificando a Deus (Lc 2.20).
Imaginamos aqueles pastores como os primeiros convertidos ao evangelho de Jesus Cristo.
São os primeiros frutos da mensagem natalina. Por isso não podemos ficar inertes quando ouvimos de Cristo.

b) Divulgaram o Nascimento de Jesus (Lc 2.17).
Aqueles que passaram pelo novo nascimento jamais deixarão de divulgar a Pessoa de Jesus Cristo.

c) Tiveram Resultados Preciosos. (Lc 2.18)
À medida que estes primeiros pregadores do evangelho proclamavam a notícia as pessoas se maravilhavam.

Era uma resposta de Deus à Igreja, de que na sua história, Ele estaria sempre confirmando a mensagem do evangelho proclamada pelos seus filhos. (Mc 16.20)

Amados, não deixemos que o brilho das luzes deste mundo nos ofusque, a tal ponto de não mais percebermos as verdades eternas de não atentarmos quando o Salvador bate a nossa porta, e dizermos como o dono das hospedarias em Belém, quando do seu nascimento: “infelizmente, aqui não há lugar para ti!”.

As coisas deste tempo, deste mundo, tomaram todo meu tempo, minhas energias e meu esforço! Minha agenda está lotada. Deus, não há lugar para ti. Eu até gostaria, mas… não dá!

IV – O NATAL DEVE SER CELEBRADO EM FAMÍLIA
O primeiro Natal foi celebrado no céu e na terra. Anjos e homens se alegraram.
Na pequena cidade de Belém, na casa do pão, nasceu o pão da vida. O Verbo eterno, pessoal e divino se fez carne. As profecias se cumpriram. Naquela noite, nasceu o Sol da Justiça.

Deus se fez homem, o eterno entrou no tempo, o imenso esvaziou-se, o mais exaltado entre os anjos, humilhou-se. Sendo o Rei dos reis, fez-se servo. Sendo rico e o dono do mundo, tornou-se pobre. Sendo transcendente, nasceu de uma virgem.

Esse é o grande mistério do Natal que ainda hoje celebramos. Celebramos porque Jesus está vivo. Está vivo e no trono. Está vivo e vai voltar. Está vivo entre nós e dentro de nós.

O Natal deve ser celebrado pela família e pela igreja. Todos os povos devem adorar o Rei da glória.

Ele é digno de receber todo o louvor e adoração. Ele é o Salvador do mundo, o Messias prometido, o Senhor dos senhores. Nele temos copiosa redenção. Ele é a nossa paz e a nossa justiça. Ele é a nossa alegria e a nossa herança. Nele temos vida maiúscula e abundante. Ele veio para nos dar a própria vida eterna.

Reúna sua família ao redor da mesa para comemorar o Natal. A mesa é mais do que uma mobília da sala, é um emblema de comunhão familiar.

A mesa é lugar onde a família se reúne para comer e conversar. É palco de boas palavras e também lugar apropriado para se olhar nos olhos. É cenário de oração e também de louvor. É território de encorajamento e descontração.

O salmista fala da família ao redor da mesa. A esposa, como elo de ligação da família, congrega os filhos.
  • Ao redor da mesa tem renovo.
  • Ao redor da mesa cultiva-se amizade.
  • Ao redor da mesa tem encorajamento. Ali as mágoas são tratadas.
  • Ao redor da mesa olham-se nos olhos. Pecados são confessados e perdoados. Fraquezas são superadas e vencidas.
  • Ao redor da mesa, debaixo do que sabemos e entendemos sobre a graça, as máscaras são tiradas e novos recomeços acontecem.

A mesa não pode ser substituída nem abandonada. Ela é símbolo do diálogo. Ela abre as portas para a comunhão e ataca o isolamento. A mesa tira os membros da família de suas trincheiras pessoais.

CONCLUSÃO:
O Natal deve ser bem uma reunião familiar simples onde se cultua a Deus, testemunhos são contados, presentes podem ser trocados, mas não como prioridade.

Gestos nobres são feitos como pedidos de perdão, doações e declarações de amor a cônjuges, irmãos, pais e amigos. Expressões de fidelidade a Deus como um lindo culto de adoração ao Senhor por ter enviado seu Filho ao mundo. Uma noite cheia de alegria com a presença de Deus.

O verdadeiro Natal acontece não em grandes banquetes, mas entre pessoas simples, nobres e fiéis. Por isso celebre o Natal com simplicidade, com gestos de nobreza e fidelidade a Deus.

Então, afora os excessos que vemos em todos as celebrações, devemos estar juntos debaixo do amor de Deus. O natal de Cristo serve para nos lembrarmos que ELE nos trouxe salvação não só da nossa alma, de tudo o que o mundo usa para nos conduzir ao mal.

E você, como Celebrará o Natal de JESUS?